1 de abr. de 2015

“Não haverá limites para investigação”, diz Jefferson Portela sobre suposto envolvimento de aliados do governo

Secretário Jefferson Portela, durante coletiva da Operação ImperadorDurante entrevista coletiva, na tarde de ontem (31), para esclarecer detalhes sobre a “Operação Imperador”, o secretário Jefferson Portela foi questionado pelo blogueiro Luis Cardoso se não soava estranho que o inicio da operação tenha sido focada no empresário Eduardo Barros, o Eduardo DP, filho da ex-prefeita de Dom Pedro Arlene Costa e principal adversário do atual prefeito Hernando Macedo, filho do empresário Dedé Macedo – apontado como um dos maiores agiotas do Estado, que ajudou financeiramente na campanha do governador Flávio Dino.
O blogueiro salientou ainda que cidades como Bacabal, Caxias, São Luís, possuem volume bem maior de desvio, mas não foram ainda apuradas.
Jefferson Portela, por sua vez, respondeu que não há nada para se estranhar. “O fato de a pessoa ser aliado ou contrário ao governador não lhe dá imunidade para praticar crimes. Sendo aliado será responsabilizado. Sendo adversário será responsabilizado”, pontuou.
O secretário disse ainda, que haverá uma sequência ilimitada de operações e conclusões de inquérito.“Quando estes crimes foram cometidos o senhor Flávio Dino não era governador do Maranhão. Não estamos falando de um fato que aconteceu ontem(…) Quem define quem é criminoso é o códio penal brasileiro e a legislação penal extravagante, ser aliado ou não, não importa”, esclareceu.

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